É mais uma postura onde se mistura a inteligência e a esperteza como emigrantes, porque não é difícil de perceber que quanto menos problemas criarmos aos outros, menos problemas irão sobrar para nós. Claro que pode ser entendido de outras formas, mas para mim é uma maneira inteligente de se sobreviver num país que nos é estranho.
Todas estas palavras porque noto que os estrangeiros, tão "civilizados" nos seus países, quando chegam a Portugal, acham que podem fazer tudo e mais alguma coisa, por serem de uma forma geral bem recebidos.
O exemplo televisivo de hoje da Nazaré, é um bom exemplo, uma boa parte das pessoas que circulavam pela encosta próxima da Praia do Norte, sem máscara, eram turistas de outros países.
E se sairmos das nossas fronteiras, basta vermos o que continua a acontecer em França, com os ataques de cariz religioso, por parte de quem não só não se insere na sociedade local, como ainda destrói e mata, quem está. Para mim é algo inclassificável. Prefiro que sejamos olhados como o "país das porteiras e dos pedreiros" (que felizmente está distante da realidade actual), que de assassinos.
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
O que eu vi hoje na Nazaré é revoltante!
ResponderEliminarAnda meio mundo com cuidado, e outro meio a borrifar-se para os outros, Maria...
EliminarMuito bem. Onde é que eu assino , Luís?
ResponderEliminarAbraço e saúde
Não percebo esta gente mais jovem, Elvira.
EliminarSubscrevo na íntegra!
ResponderEliminarAbraço
Assim vai ser complicado reverter estes números que já assustam, Rosa...
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