Os chamados canais generalistas, com a excepção da RTP, por razões óbvias, seguem os "caprichos" e as vontades de duas ou três pessoas, que acham que o "seu gosto é o gosto de toda a gente".
Para o meu gosto (que vale o que vale, embora tenha o poder de mudar de canal, sempre que me apetece...), a televisão nunca teve a fasquia da qualidade tão baixa. Limita-se a fazer o mais fácil, seguindo a linha do popularucho, ao mesmo tempo que usa e abusa da publicidade, até mesmo dentro das suas telenovelas ou séries (já não é "encapotada"...). E nem vale a pena falar do "auto-elogio" descarado e bacoco, por serem "os primeiros".
Não tenho qualquer dúvida, que merecíamos muito mais, mas este é o tempo das "cristinas" e dos "daniéis"... O que vale é que o cabo - com toda a panóplia de canais -, ajuda-nos a esquecer toda esta nossa mediocridade.
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Eu não sei como é que têm tanto dinheiro para pagar, grandes, ordenados a quem diz umas graçolas, sem por vezes terem graça.
ResponderEliminarPorque nunca perderam tanto tempo (para nós...) com a publicidade, Eduardo.
EliminarE ainda faltam os "milhões" do estado... que no meu entender não deviam receber, porque não perderem audiências (pelo contrário, ganharam, com tanta gente fechada em casa), ao contrário dos jornais, que durante meses quase que deixaram de vender as edições em papel
Nunca vi tanta imbecilidade na televisão, desde as Cautelas aos Mourões passando por tantos Raminhos e tantas Cristinas (onde a saloice e a ignorância imperam e a quem, infelizmente, até Marcelo já deu ouvidos)...
ResponderEliminarE que mau serviço têem (a todas as horas e a todos os minutos do dia) prestado as televisões nestes negros tempos de pandemia, lançando o medo, instalando o pânico e semeando a total confusão nas pessoas, em vez de as esclarecer.
Uma completa desorientação e um péssimo serviço!
Claro que não poderemos enterrar a cabeça na areia mas não há um lampejo de luz, uma pequena esperança ao fundo do túnel, é tudo a enterrar a fundo.
É muito lixo mesmo, Severino...
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