Embora no inicio, com tantas dúvidas e incertezas, se aceite que se alterem pontos de vista e regras de um dia para o outro, penso que é algo que não devia acontecer seis meses depois.
Não faz falta nenhum "pulso forte", faz falta sim, clareza e fundamento nas regras que nos são impostas. É importante explicar abertamente coisas tão simples como por exemplo: porque razão não há público nos estádios de futebol (que eu compreendo e apoio...) e há nas touradas ou noutros espectáculos; um jogo de futebol é adiado porquê; qual é a justificação para a diferença de tratamento entre a "Festa do Avante" e a "Peregrinção a Fátima".
Podia continuar aqui com exemplos ainda mais sérios, como por exemplo a lotação das salas de aulas nas escolas, que varia consoante as condições existentes em cada estabelecimento. Ou seja, tanto podem existir turmas com 15 alunos como turmas de 25 alunos, num espaço físico idêntico (o que para mim é uma contradição enorme)... O mesmo se passa com os transportes públicos, uma coisa é que se diz, outra o que se faz. Não tenho andado muito em transportes, mas verifico que não há qualquer controle de entradas, são as pessoas que decidem se querem ou não entrar, quando o cacilheiro ou o metro já têm a lotação prevista nesta situação especial.
Era bom que esta DGS não tivesse qualquer parecença com a outra DGS, de tempos tão sombrios, que tudo fosse mais claro e objectivo à sua volta. Para "subjectivo", já nos basta o "Covid 19"...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Para isso era preciso que a DGS tivesse certezas e que fosse isenta!
ResponderEliminarAbraço
O erro mais grave é ser demasiado politizada, ou antes, partidarizada, Rosa.
EliminarAnda quase sempre a reboque do governo...
Falta a DGS explicar. Porque é que uns podem e outros não?
ResponderEliminarBom fim de semana.
São demasiados "tiros nos pés", Eduardo...
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