Mesmo sem ser religioso - e muito menos "mariano" -, fez-me bastante confusão ver e ler notícia sobre o despedimento de 50 funcionários (vá lá, não falaram na dispensa de 50 colaboradores...), que foi duplicada pela TVI ("malditas fontes", que também referem que os resultados dos últimos três anos foram negativos...).
Pensava que a gestão do Santuário de Fátima tinha ligeiras diferenças em relação à habitual "lógica de mercado" capitalista. Pensava que os seus trabalhadores fossem gente, e não meros números.
Pelos vistos estava enganado...
(Fotografia de Luís Eme - Fátima)
Vivemos numa época em que até a religião se verga ao capitalismo.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Acho que sempre gostou de estar do lado dos "mais fortes", ao contrário de Jesus, Elvira.
EliminarDuvido que esta seja a sua igreja...
O Santuário é uma das maiores entidades empregadoras do concelho de Ourém e como todas sofreu com as consequências da pandemia.
ResponderEliminarSe alguém tinha dúvidas de que era uma empresa deve perdê-las agora.
Em primeiro lugar está o lucro!
Abraço
Pois, mas devia ser diferente, Rosa...
Eliminar