Há por isso, alguma dose de ilusão, nesta quase teoria, baseada na sua maior sensibilidade para as questões sociais e também por se deixarem guiar, mais vezes, pelo bom senso.
Mas depois surgem exemplos práticos tramados, como são os casos das nossas duas ministras, com as pastas da Saúde e do Trabalho, que se têm esforçado por provar exactamente o contrário.
Além da sua cada vez mais visível, incompetência, têm tudo menos bom senso. Logo no início, ainda no governo anterior, entraram as duas "a pés juntos", contra o director geral do SNS e contra a provedora da Santa Casa da Misericórdia, provocando as suas demissões, ao mesmo que colocavam em causa a sua honorabilidade.
O mais normal (para mim claro), era as duas senhoras não terem sido reconduzidas nas suas pastas pelo primeiro-ministro. Mas o "conde monteverde" gosta do seu perfil, de serem melhores a destruir que a construir, o que acaba por ser bom, na transformação do Estado social numa outra coisa, que é boa, sobretudo para quem tem dinheiro e poder...
Pois é, podem ser a excepção que confirma regra, mas acho que não. Estou cada vez mais convencido de que o poder não tem sexo...
(Fotografia de Luís Eme - Algarve)
Claro que o poder não tem sexo, mas ajuda muito ser homem.
ResponderEliminarO caso das duas senhoras entra no foro da patologia, delas e do tal " Monteverde" que está a levar o país por um caminho desastroso.
Quanto à capacidade das mulheres, dou o exemplo da minha mãe a quem o meu pai chamava o seu Ministro das Finanças .
Fazia maravilhas com um orçamento apertado! 😀
Abraço