Logo agora, numa altura destas em que os livros estão a deixar de ser o que eram...
Os últimos livros que escrevi foi sobre centenários de pessoas especiais. É provável que aconteça o mesmo em 2025...
Desta vez são crónicas, ou um olhar mais pessoal do que todos os outros, porque misturo mais coisas...
O rascunho de uma delas começa assim:
«A conversa no fim do dia, ao jantar, naquela bela marquise, com o Tejo já a querer ser Mar eram uma coisa…
A televisão tinha pouco interesse lá em casa. E ainda bem.
Falava-se mais, sobre tudo e sobre nada. E também se lia bastante.
Por isso é que falávamos sobre as notícias dos jornais, o mundo estava longe de nos ser indiferente…»
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
O imperfeito do indicativo indicia um doce arrastamento!
ResponderEliminarAbraço
É curioso, podemos "crescer" em meses o que não crescemos em anos, Rosa.
EliminarHá pessoas que foram, e são, muito importantes nas nossas vidas, mesmo que só percebamos isso algum tempo depois...
E outras que só foram importantes para nós mas nós não para elas!
EliminarAbraço
Pois é, também há esse lado.
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