Nunca irão perceber qual é (e foi) o seu papel, pelo menos enquanto primeiros-ministros do País.
Era preferível terem escolhido outra profissão, porque lhes falta a inteligência, a humildade, o sentido de Estado e a percepção (palavra tão ao seu gosto...) de que nas suas funções, estão a representar 10 milhões de pessoas.
É no mínimo triste (e até ultrajante...), ver um primeiro-ministro a reclamar, e a achar, que só deve responder às questões que lhes apetece e não às perguntas legítimas que lhe são feitas sobre a actualidade política, pelos jornalistas - oferecendo antes o seu sorriso cínico, que ficará, decerto, como a sua imagem de marca, num país, que todos sentimos, que já teve dias melhores...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
Sem comentários:
Enviar um comentário