Mesmo estando de acordo com as reivindicações tanto dos agentes da PSP como dos guardas da GNR, tenho noção de que não se pode colocar em causa a segurança do País, por estes se sentirem injustiçados em relação ao governo socialista.
Se não percebem que ser polícia ou militar, faz com que se tenha um estatuto diferente de qualquer outro cidadão, devem pedir a demissão e arranjar uma ocupação mais compatível com as suas vontades. E isso começa e acaba com os seus representantes sindicais, que fingem esquecer as suas especificidades profissionais.
E nem vou falar da diferença de tratamento que existiu entre agricultores (estes até de deram ao luxo de andar a passear nas auto-estradas) e jovens que bloqueiam estradas...
Apesar de estarmos num tempo pré-eleitoral, espero que o governo actue em conformidade. E se a direção nacional das polícias não tem capacidade de liderança suficiente para fazer com que os seus agentes cumpram as suas missões, devem ser os primeiros a pedir a demissão.
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
São serviços essenciais.
ResponderEliminarTotalmente de acordo.
As pessoas quando se manifestam e não conseguem obter resultados, cada vez se tornam mais radicais, Catarina.
EliminarSó que os polícias não são cidadãos iguais aos outros...
Este tiro está a sair-lhes pela culatra!
ResponderEliminarParece que vai haver uma investigação aos atestados médicos.
Abraço
Acho muito bem, Rosa.
EliminarE a ameaça velada em relação às eleições é inadmissível.
As forças de segurança não podem nem devem ter atitudes destas, independentemente das razões que tenham. O país está uma desordem que serve a quem?
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Pois, o problema maior é quem está por detrás de toda esta radicalização das polícias, Graça.
EliminarTambém eu faço a mesma pergunta: -quem estará por detrás de toda esta radicalização das polícias?
ResponderEliminarJá se percebeu, ligeiramente, Severino...
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