Já se percebeu que o tempo é demasiado curto, pelo que era evitável que passassem o tempo a interromper os candidatos, quando estão a tentar dizer algo de útil. Preferem fazer perguntas sobre o que é acessório, deixando o que é importante, para depois.
Uma moderadora da SIC até se deu ao luxo de começar um dos debates com a candidata do BE a falar da sua avó.... como se isso é que fosse realmente importante para as eleições (deve ser por força do hábito televisivo de fazer "telenovelas" com quase tudo...).
Também não percebo porque razão não desligam o microfone do candidato do Chega, deixando-o sistematicamente a tentar interromper os adversários políticos. Ou talvez se perceba. Talvez pensem que dá mais audiências e é melhor para o "espectáculo"...
Dos comentadores da "hora seguinte" nem falo, porque não há um único que não apareça armado "em júri de debates", vestido com as camisolas do "Benfica", do "Sporting" ou do "Porto"...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Bom dia
ResponderEliminarA foto descreve totalmente o artigo.
Sinceramente, há debates que acabam logo que começam, ou seja já se sabe o resultado. É como alguns jogos de futebol.
JR
Concordo, Joaquim.
EliminarEmbora este tipo de debates favoreça quem não tenha nada para dizer.
É verdade, o moderador deveria ter um interruptor, de liga e desliga, como há nos jogos de xadrês, para dar a palavra a um e calar o outro.
ResponderEliminarE como há pouco tempo, é mais fácil fingir que se têm ideias, Tintinaine.
EliminarJá nem se podem ouvir.
ResponderEliminarUm abraço.
Penso que a culpa não seja deles, em relação ao modelo de debates, Graça (e aos comentadores, claro).
EliminarIsso é que dá público!
ResponderEliminarAbraço
O problema é que não sei se dá, Rosa...
Eliminar