quinta-feira, fevereiro 15, 2024

As frases batidas e os "heróis" do costume...


Ontem escrevi sobre o "Laranjadas", porque não me apeteceu voltar a falar da justiça, das coisas que se passam neste país e quase ninguém percebe (penso eu)...

O que já todos percebemos é que existe um problema grave entre o ministério público, as polícias e os tribunais (e também a comunicação social que gosta de "fingir" que não sabe o que é segredo de justiça). 

É bom que ele seja resolvido, rapidamente. E que os políticos não se continuem a escudar na frase cada vez mais batida: "à política o que é da política, à justiça o que é da justiça"...

Acho que todos sabemos que quando a justiça faz bem o seu papel, não se fala dela, muitos menos em juízes, polícias ou procuradores. E para que isso aconteça com frequência, não são necessários "juízes justiceiros", "procuradores super-heróis", muito menos polícias, que gostam de se fazer acompanhar pelas televisões, quase como "guarda de honra", quando deviam ser "invisíveis"... 

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


2 comentários:

  1. É gravíssimo o que se está a passar.
    Estes três foram para casa mas quando serão julgados?
    Será que António Costa já foi ouvido?
    Tanto arraial para isto!

    Abraço

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    1. É isso mesmo, é gravíssimo, Rosa.

      São os próprios agentes da justiça a destruírem a sua credibilidade...

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