Milhares de anos de história, servem para muito pouco, quando procuramos diferenciar as pessoas, os tempos e os lugares, pelo menos quando falamos de violência.
Encontramos em praticamente todos os continentes governantes que não aprenderam nada com a história. Continuam a fingir que não percebem que o fanatismo não se combate com fanatismo, e que o ódio por si só, a única coisa que consegue, é gerar ainda mais ódio.
Nem precisava que judeus como Hannah Arendt, Primo Levi ou Amos Oz, passassem por cá e dissessem o que pensam do homem que governa hoje Israel.
É demasiado óbvio que se parece cada vez mais com Hitler e menos com o povo judeu...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Desde que a história é história, ou seja, desde que começou a ser documentada, por diferentes meios, não há uma única época em que o mundo inteiro estivesse em paz.
ResponderEliminarO único país que nunca se envolveu em guerras é a Islândia... e o Vaticano. Mas com as últimas notícias de corrupção que surgiram... a história do Vaticano é outra história!!
Pois é, Catarina, é a história do homem no mundo...
EliminarSim, Luis, porque a história da mulher no mundo é muito mais pacífica.
Eliminar: )
Há sociólogos que dizem que a guerra é factor de progresso porque tudo melhora depois de terminar.
ResponderEliminarAbraço
Há opiniões para tudo e para todos, Rosa.
EliminarSe pensarmos nas pessoas, nas que ficam, mutiladas e traumatizadas, talvez não se use a palavra progresso...
Se pensarmos no dinheiro, nas reconstruções, dá-se vivas a ele.