Ontem falei do turismo e da possibilidade de existir um "prazo de validade", nesta avalanche, que continua a ser bem recebida por quem enche os bolsos e olhada de lado, por quem viu piorar a sua qualidade de vida.
Já li em mais que uma reportagem, que um dos aspectos que mais chateia os nossos visitantes são as filas intermináveis para visitar alguns dos nossos monumentos mais característicos, ou ainda, para dar uma volta por Lisboa de eléctrico (faz-me sempre confusão ver o monte de gente que aguarda a chegada do "amarelo" na praça do Martim Moniz)...
E vai continuar a chatear, porque não vejo ninguém a preocupar-se muito com este pormenor, que para gente oriunda de países mais organizados que nós, é um "pormaior"...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Pensava que vinham cá precisamente por causa da desorganização, para terem a sensação que estão mesmo de férias! :)))
ResponderEliminarAbraço
Só é giro nos dois primeiros dias, Rosa. :)
EliminarBoa tarde amigo
ResponderEliminarBem pior do que essas filas, são as dos utentes para conseguir uma consulta para um pseudo médico de família.
JR
Nem é bom falar disso, Joaquim.
EliminarE quem vai parar a uma urgência e passa por lá quase um dia...
SAÚDE-a vergonha deste país! A destruição do SNS está a fazer-se às claras (e, com o PARTIDO SOCIALISTA no poder!!!!!) !
ResponderEliminarÉ a saúde, a educação, a justiça... e mais, e mais, Severino...
EliminarQue pais tão merdoso o nosso.
A burocracia é o que mais me irrita e me põe fora de mim. Para tratar de um assunto supostamente simples, a advogada necessitou de sete ou oito documentos. Inacreditável.
ResponderEliminarQuanto às bichas, o horário dos museus, monumentos e galerias era estranho. Acho que năo tinha o turismo em mente...
É assim em quase todo o lado, Catarina.
EliminarCom mais organização e profissionalismo, o SNS, a justiça, a educação e todos os serviços públicos funcionavam muito melhor, para todos nós...