É por estes pequenos pormenores que nos apercebemos que ainda não acertámos todos os passos, há coisas que ainda ficam para trás, esquecidas.
Curiosamente, na madrugada de 27 acordei bastante cedo e ainda na cama comecei a escrever o que poderiam ser duas peças de teatro (vieram duas ideias quase em simultâneo...), no caderno da "teatrices". É provável que não avancem muito (tem acontecido muito com este género literário, penso muitas vezes que era muito mais fácil ter uma ligação qualquer a uma companhia, mesmo amadora, e escrever um pouco de acordo com o que eles querem experimentar no palco...).
Mas não são coisas que me chateiem muito. Escrevo porque me apetece, porque algumas ideias vêm ter comigo. Se "morrem" quase à nascença, é porque não vieram com força suficiente, para se aguentarem "no mundo"...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
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