Não gosto muito de guarda-chuvas, apesar de reconhecer a sua utilidade em dias fartos de água, como os destas duas últimas semanas.
É uma coisa de sempre.
Como sempre fui muito distraído, desde os tempos de escola que o normal era esquecer-me deles, aqui e ali, assim que aparecia o sol.
É por isso que dou preferência aos chapéus "malabaristas", que conseguimos reduzir quase ao tamanho de um palmo e podem ser guardados no bolso.
O único problema é a sua fraca resistência aos ventos que sopram tanto do Sul como do Norte...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
O guarda-chuva não é um artigo tão popular no Norte da América como é na Europa.
ResponderEliminarJá percebi, gostam mais de chuva que nós, Catarina. :)
EliminarBom dia
ResponderEliminarNão sei porquê mas estes chapéus (pequenos) têm qualquer coisa de especial, e eu não percebi bem o quê.
Bfs
JR
Estou com o Luís, o chapéu de chuva além de ser esquecido em qualquer lado, é incómodo.
ResponderEliminarOs outros chapéus voam e lá ficamos nós à chuva!
Abraço
É um objecto que só tem utilidade mesmo quando chove, Rosa. :)
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