quarta-feira, fevereiro 27, 2019

Quando era Tudo a Brincar...


Embora nunca tenha ganho o totobola, quando os boletins tinham 13 jogos, nunca me dei mal com este número, que dizem ser do azar, nem deixei de gostar de me cruzar com gatos pretos, aqui e ali.

O que é mais curioso, é dizerem-se tantas coisas, tal como o seu contrário, nesta espécie de "corredor místico", ao ponto de tornarem a vida um tanto ou quanto difícil para os supersticiosos. 

Acho piada aos desportistas, que não só se benzem, como fazem questão de entrar nos estádios, nas pistas e nos pavilhões, com o pé direito. Quando fazia desporto nunca liguei a esse pormenor... Nem me lembro de ver companheiros a benzerem-se, antes dos jogos ou das corridas. Talvez fosse tudo demasiado a brincar, que nem sequer sentíamos necessidade (e vontade) de "apelar aos deuses", esses eternos distraídos.

Pois foi, encontrei um amigo que não via há mais de duas décadas. Recordámos algumas aventuras desportivas, e pessoas... Tanta gente amiga que resolveu passar na nossa mesa e dar-nos um olá.

(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)

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