Nos meus primeiros anos de vida adulta tive mais que um exemplo daquilo que se pode chamar a "ambiguidade feminina".
Talvez fossemos todos do clube dos "assediadores", mas também me parece que era normal as moçoilas disseram "não", mesmo quando queriam dizer sim. Claro que só depois é que se percebia que afinal o "não" era "sim"... Às vezes já tarde demais...
Recordo que cheguei a ser "gozado" por alguns amigos, por ser demasiado respeitador das "damas"...
Claro que estou a falar dos primeiros namoricos, das primeiras saídas, tempos de inseguranças e de incompreensões, povoados por aquilo que me apetece chamar de "ambiguidade feminina".
(Óleo de Rolf Armstrong)
Luís, não gosto nada desses artifícios do dizer não quando se quer dizer sim, seja nelas ou neles... Confesso que nunca me interessei por descodificar ou ir a esses jogos.
ResponderEliminarEu também não acho muita piada, mas eles existem, Isabel...
EliminarNunca fui de dizer não a querer dizer sim.
ResponderEliminarAbraço
E ainda bem, Elvira.:)
Eliminarhummm, ambiguidade feminina...e masculina não há? quantos mocinhos não ficariam surpreendidos se não deparassem com a dita. e sinceramente, o jogo, de alguma forma, está sempre presente. parece-me que a transparência é apenas uma bela ilusão. somos todos muito complexos. (lá vim eu para aqui contrariar)
ResponderEliminarHaverá, com toda a certeza, Maria.
EliminarE sim somos todos complexos, mas como se costuma dizer, "a faca e o queijo" costuma estar no vosso lado, dai terem tanta "esquisitice". :)