Não faz qualquer sentido que hoje exista tolerância de ponto para metade do país e outra metade tenha de trabalhar.
O mais curioso deste "filme" foi não ter ouvido ninguém da igreja católica a discordar desta dualidade de critérios de um Estado (falsamente) laico.
Quando passei pelo talho, quase à hora de almoço, perguntaram-me se pertencia aos "uns" ou aos "outros"... com toda a razão. Sorri, sem lhes dizer que estava no meio, e com muita coisa para fazer durante a tarde...
(Fotografia de Luís Eme)
Luís, já 'toda a gente' sabe que sou funcionária pública. Portanto, estou de tolerância de ponto. Discordo. Por princípio, discordo das tolerâncias de ponto, mas ainda discordo mais desta.
ResponderEliminarSobre a questão que falas relativa ao filme, ainda não posso pronunciar-me, pois, ainda não vi.
Contudo, questiono-me se haveria enquadramento no filme para falar desse assunto... O foco não é na experiência da peregrinação?
Sim, esta tolerância roça o absurdo, Isabel.
EliminarEu não falava do "filme", mas sim desta "fita" engendrada pelo PS, em que trata as pessoas como portugueses de primeira e de segunda, como de costume com a complacência e o silêncio da igreja católica.
A imagem que coloquei, foi a que tinha mais à mão... daí a confusão. O João não tem nada a ver com o assunto.
Tolerância de ponto (até dá ânsias)- caladinhos que nem ratos...olha se não fosse pela vinda do Papa...
ResponderEliminarPois, Severino...
Eliminar