É impossível não dizer nada sobre o dia de ontem, um sábado escrito com "três éfes".
Como devem ter lido por aqui, muito antes de sábado já estava "intoxicado" com Fátima. Isso não tem nada que ver com o Papa Francisco, de quem é difícil não gostar (tal como acontecia com João Paulo II), devido à forma simples e directa com que fala de todos os problemas que nos rodeiam. Tem a ver sobretudo com uma igreja que continua a alimentar "milagres" e "segredos", que nem sequer dão grandes histórias de ficção...
O segundo éfe foi sobretudo agradável para mim e para todos os benfiquistas. O Benfica sagrou-se campeão nacional e conquistou pela primeira vez na sua história quatro títulos consecutivos. Mas não me agradou apenas por ser o meu clube, agradou-me por nunca ter assistido a tantas manifestações de mau perder por parte dos responsáveis do Sporting e do FC Porto, colocando tudo e todos em causa, semana após semana. Estes últimos até baptizaram o campeonato de "liga salazar"...
Mas o mais surpreendente (e até mais saboroso) acabou por ser o último "éfe", não de fado, mas de "festival" (da eurovisão), com a vitória de Salvador Sobral, um rapaz calmo e simples (que grande conferência de imprensa!), que encantou a Europa com uma balada, bela e sentida, cantada em português...
(Fotografia de Nino Migliori)
Em 2017, concretiza-se o fenómeno dos três éfes! : ))... praticamente no mesmo dia...
ResponderEliminarQuem diria, Catarina. :)
EliminarAi, ai, os «efes» do nosso fado... Gostei do F do Francisco, do F do Festival, mas menos, muito menos do F do Fenfica ..... :)))
ResponderEliminarBeijinhos sportinguistas... :)))
Pode ser que para o ano o Jesus faça algum "milagre", se entretanto não se mudar para os nortes, Graça. :)
EliminarJá tinha dado por isso, Luís.
ResponderEliminarGosto muito da fotografia publicada.
Uma boa semana.
Um abraço.
Eu também gostei, Graça.:)
EliminarÉ tão latina (Portugal, Itália, Espanha...
sem dúvida, fenomenal.
ResponderEliminarUm dia especial, Laura. :)
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