Há pelo menos um ponto comum entre a maior parte dos "seguidistas militantes" - políticos, futebolísticos ou religiosos -, no seu limitado mundo "cromático" todos têm de ter um partido um clube ou um credo. Ou estão com eles ou contra eles.
Não acreditam que existam pessoas livres e independentes, que se estão borrifando para tudo aquilo que rodeia a política, o futebol ou a religião.
No tempo da inquisição havia uma solução para eles, as fogueiras. Nos regimes que se fingem democráticos, há o olhar de lado, o apontar o dedo, o fechar portas, a agressão gratuita (verbal e física), os muitos sinais de proibição, com o objectivo claro de criar uma barreira invisível, para onde possam empurrar os "outros"...
Tenho a sensação que é cada mais complicado pensarmos apenas pela nossa cabeça e seguirmos as estradas que queremos...
Mas a liberdade nunca foi uma utopia, sempre foi um desígnio do homem e de quase todos os outros animais...
(Óleo de John Woodrow Kelley)
E há gente assim. Mas eu não sou infelizmente deles.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana
É tão bom pensarmos pela nossa cabeça, Elvira.
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