terça-feira, janeiro 06, 2015

O Sal da Vida


Hoje não há palavras por aí à solta. Ou se há, eu pelo menos não as encontro.

Às vezes é assim...

Talvez a culpa seja do filme que vi. Fez-me pensar mas não escrever.

Acho que gostamos de complicar as coisas simples, como se isso fosse o sal da vida.

A vida é tão estranha, que depois dos cinquenta, até somos capazes de pensar que sabemos muito pouco sobre ela...

O óleo é de Jeffrey T. Larson.

5 comentários:

  1. Depois dos cinquenta ou dos oitenta. Sobre a vida é como dizia meu falecido pai, aprender até morrer.
    Um abraço

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    1. sem dúvida, Elvira.

      mal de nós se deixarmos de "aprender"...

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  2. Dia desses, dentro do ônibus - naquela popularização da poesia nos coletivos (não sei se é bem assim o nome da "campanha") -, acabei lendo uma frase, acredito que de um poeta amador, que não mais esqueci:

    "A vida não nos dá tempo para descobrir quem somos. Quando começamos a aprender, terminamos." (Djalma Santos)

    Acredito um pouco nisso, a vida é uma sala de espera que só termina quando acaba. Deu pra entender, né?!

    Forte abraço,
    Alysson

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    1. é verdade, a vida diz-nos que é assim, Alysson.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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