Hoje não há palavras por aí à solta. Ou se há, eu pelo menos não as encontro.
Às vezes é assim...
Talvez a culpa seja do filme que vi. Fez-me pensar mas não escrever.
Acho que gostamos de complicar as coisas simples, como se isso fosse o sal da vida.
A vida é tão estranha, que depois dos cinquenta, até somos capazes de pensar que sabemos muito pouco sobre ela...
O óleo é de Jeffrey T. Larson.
Depois dos cinquenta ou dos oitenta. Sobre a vida é como dizia meu falecido pai, aprender até morrer.
ResponderEliminarUm abraço
sem dúvida, Elvira.
Eliminarmal de nós se deixarmos de "aprender"...
Dia desses, dentro do ônibus - naquela popularização da poesia nos coletivos (não sei se é bem assim o nome da "campanha") -, acabei lendo uma frase, acredito que de um poeta amador, que não mais esqueci:
ResponderEliminar"A vida não nos dá tempo para descobrir quem somos. Quando começamos a aprender, terminamos." (Djalma Santos)
Acredito um pouco nisso, a vida é uma sala de espera que só termina quando acaba. Deu pra entender, né?!
Forte abraço,
Alysson
é verdade, a vida diz-nos que é assim, Alysson.
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