Chamei-lhe "conversas públicas", mas do que quero falar é de duas entrevistas, publicadas ontem e hoje na nossa imprensa. A primeira a Alexandra Lencastre na revista "Tabú" ("Sol") e a segunda a Nuno Artur Silva, ao "Atual" ("Expresso"). Normalmente não se fala dos entrevistadores, mas como de certa forma também são para aqui chamados, refiro-os: a primeira é de Raquel Carrilho e a segunda de Cristina Margato.
Eu que já fiz centenas de entrevistas (mais de 500 pela certa...), sei que a qualidade ou vulgaridade da conversa deve ser sempre repartida por quem faz as perguntas (quase sempre esquecido) e por quem responde.
Se sei que não há qualquer comparação entre ambos, também sei que posso dizer o que senti ao ler cada uma delas. A conversa com a Alexandra é de uma banalidade que, enfim... já a do Nuno, é extremamente interessante, explanando muito bem o seu percurso de vida no mundo do espectáculo.
Claro que isto não passa de uma opinião pessoal.
Mas não se pode esconder que nem toda a gente tem jeito para explorar da melhor maneira as "conversas públicas", porque nem toda a gente sabe ouvir e perguntar...
O óleo é de Dimitri Vojnov.
Andei por aqui actualizando leituras. Gostei de saber que não perdeu nada com a avaria do pc. Quando o disco do meu avariou perdi imensas coisaas que não tinha ainda em cd , nem em pen.
ResponderEliminarUm abraço e bom ano
sim, do mal o menos, não perdi aquilo que era importante, Elvira.:)
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