Nunca fui adepto das mensagens de telemóvel. A maior parte das vezes até me esqueço que elas existem. E que ficam "mais em conta" que um telefonema.
Isto só pode ter a ver com o meu gosto em ouvir as vozes das pessoas com quem quero falar, por muito estranho que possa parecer.
E depois há ainda o meu lado de "resistente" a uma série de coisas que finjo não serem necessárias.
Mas o pior é que também não levo a sério as mensagens que recebo. Muitas vezes ouço os seus dois toques de manhã e só ao fim do dia é que vou ver o que se passa neste mundo telegráfico, de onde tento escapar.
Foi por isso que quando a quis ajudar, dizer-lhe onde ficava o "Cine-Incrível", já era tarde. Tinha-se socorrido de um outro "informante"...
Mas nem tudo é mau, ainda que só respondesse ao fim do dia, tive o prazer de ouvir a sua voz e de combinarmos beber um café um dia destes.
O óleo é de Zachary Thornton.
Ouvir a voz de alguém. Fiquei a pensar que também não gosto de modos impessoais de comunicar...
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
mas são os tempos de hoje, em que os miúdos são capazes de estar lado a lado em silêncio, a enviar mensagens uns aos outros, Graça.
EliminarTambém não gosto de mensagens. Ouvir a voz da pessoa é sempre muito mais interessante.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
sentimos mais calor humano, Elvira.
Eliminaruso muito os sms, mas uma voz é sempre uma voz.....
ResponderEliminar:)
eu nem por isso, Piedade. :)
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