O que notei, é que nem mesmo as pessoas mais conservadoras acharam bem o que passou. Todos estavam de acordo que quando se quer apanhar "foras da lei", não se lança "fogo de artificio". A não ser que o objectivo da operação seja o de "espantar-bandidos".
Mas nem era sobre isso que eu pretendia escrever. Uma coisa curiosa (quase a entrar no campo do "sexo dos anjos", ou do "nascimento da galinha e do aparecimento do ovo"...), que se falou, era se já nascemos racistas. Uns disseram que sim, outros disseram que não. Eu fui dos que disse "que não", esquecido das coisas que já estão dentro de nós, assim que abrimos os olhos neste mundo...
Mas do que sei, é que se vivermos numa comunidade que não seja racista, por muito que não achemos piada às pessoas de outras cores, temos de "meter a viola no saco" e fingir que somos todos iguais...
Infelizmente não é o que se passa nos nossos dias. Sente-se que o populismo veio para ficar e está cada vez mais à flor da pele, de muito boa gente que nos rodeia.
Mas não há nada a fazer. Apesar do nacionalismo crescente, somos cada vez menos (deixámos de gostar de fazer criancinhas...), a necessidade económica e laboral é quem mais ordena, e isso faz com que exista mais que um país dentro do nosso país...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Dentre os 'países' no país, é de destacar o 'país dos cretinos em altos lugares' que viabilizam toda a cretinice nascida da ignorância e do preconceito, assim tenha acesso a ser publicitada.
ResponderEliminarEsse é o país mais "perigoso"...
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