De certeza que já falei disso por aqui (quando fico sentado alguns minutos no banco de madeira do "Largo", falo mais do que a conta...). Sempre fui ligeiramente distraído, com o bom e o mau da coisa.
Além desta característica, tenho também uma grande capacidade de abstracção, o que faz que me digam muitas vezes, que não "vivo cá".
E na verdade eu prefiro mesmo não "viver lá". É por isso que às vezes fujo das ruas onde há demasiadas pessoas a andarem, para baixo e para cima. E até sou capaz de acelerar o passo, se sentir um cheiro a fritos, quase exóticos.
Às vezes penso que duas ou três pessoas têm inveja de não conseguirem aproveitar as oportunidades, mesmo pequenas, de esvaziar os bolsos de problemas, algo que também sempre fiz, sem grande dificuldade. Digo isso porque este meu "positivismo natural", acaba por irritar algumas gentes, especialmente as que vivem abraçadas à "desgraça" e tentam transformar a vida em algo parecido com um "álbum duplo de fado escuro"...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Luís, hoje comprei uns clássicos e cheios de charme :)
ResponderEliminarQue bem, Isabel. :)
EliminarAndei pondo a leitura em dia.
ResponderEliminarAbraço e bom Domingo.
Fez muito bem, Elvira. :)
EliminarE que me aconselha (leituras)?
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