Se há algo que nos deve deixar orgulhosos foi a realização da Expo 98, que para muitos era uma iniciativa megalómana. Mais uma daquelas que não éramos capazes de fazer, pelo menos com o brilho de outras feiras memoráveis...
(Claro que não vou fazer publicidade aos "corruptos" do regime, que sempre que cheira a dinheiro, guardam o que podem, e não podem, nas suas calças dos bolsos fundos...).
Não sei se o mais importante foi a recuperação de uma das zonas mais poluídas e feias de Lisboa, ou o nosso amor próprio, percebermos que a palavra impossível (tão do gosto dos muitos "velhos do restelo", que continuam sem arredar pé, rente ao Tejo...), nem sempre tem utilidade.
Como comprámos o passe de três dias, fomos lá três vezes, duas delas com o meu filho, que tinha meses (nascera em Abril desse ano esperançoso...) e aparece na fotografia ao colo da mãe e ao lado do Gil.
Fomos ainda uma quarta vez, mas só à noite, a bordo de um cacilheiro, para assistirmos ao bonito espectáculo pirótécnico e musical de encerramento da Festa (penso que diário...).
E entretanto passaram 20 anos...
(Fotografia de Luís Eme)
Fui lá três vezes. Uma com o marido e o filho, que fez nessa altura 18 anos, outra com a minha patroa, e outra ainda com o marido, dois bilhetes que me saíram numa raspadinha (que na altura se chamava lotaria instantânea) que havia na altura que se chamava os oceanos.
ResponderEliminarUm abraço
Todos os que visitámos a Expo 98 temos uma história, Elvira. :)
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