Fuma com gosto na esplanada, à medida que vai folheando o jornal, que nunca é o "campeão das vendas" nem das "prendas". Continua a ler livros e a descobrir escritores, que mos "vende" de graça, com o prazer se sempre.
Como ele gosta de dizer, fuma cigarros a sério, daqueles que deitam fumo como as boas locomotivas, sem se socorrer de artifícios, que fingem ser mais saudáveis.
Em relação às notícias diárias, diz-me com um sorriso irónico: «Gosto de ser eu a escolher as notícias que quero ler. E claro, de ser também eu, a fazer a minha análise pessoal.»
E para o fim fica o melhor. Continua a gostar de falar de livros e de filmes, com o seu saber enciclopédico, de quem visita as livrarias e a cinemateca...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Infelizmente há cada vez menos Carlos!
ResponderEliminarJá agora vem a talhe de foice: que vai um indivíduo fazer ao Jokey se desconhece a palavra antípoda e não faz a mínima ideia de que Portugal fica nas antípodas da Nova Zelândia (ele -técnico superior, claro; todos os concorrentes são técnicos, geralmente superiores) afinal só queria era ganhar dinheiro para colmatar a actual trauma dos tugas uma viagem a Can Cun)...
Nota:O apresentador Palmeirim está cada vez mais imbecil, não foi capaz de gerir o talento (que acho que ainda tem algum).
É o que é, Severino...
EliminarEm relação ao Palmeirim, ele está a fazer um número.
Mas o Joker está feito para as pessoas ganharam os 50.000 com muitas sorte à mistura.
Fazem perguntas que não lembram ao careca, mesmo para se responder à sorte. E depois há as tais fáceis, que servem para determinar a cultura geral dos participantes (há quem gaste jokers logo nas primeiras perguntas...).
Em suma, é um concurso completamente desequilibrado.
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