Falei de exotismo. Ela sorriu. Acrescentei também que há sempre o Tejo, logo ali à mão...
Ela voltou a sorrir e a lembrar-me que ele não é muito simpático, ao cair do dia, junta-se ao vento e fazem "miséria". Respondi-lhe que isso era um refresco nestas noites quentes.
Quando regressávamos a Cacilhas ela sai-se com outra boa: «As pessoas são mais bonitas ao longe.»
Voltei a sorrir. Algumas sim, mas quem é bonito, é bonito a qualquer distância. Acrescentei.
Mas percebi o que ela queria dizer. Ao longe, não conseguimos ver os traços dos rostos das pessoas, que parecem mais jovens e bonitas à distância, porque a sua indumentária leve e o sol, são bons a fazer quase milagres...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Bom dia
ResponderEliminarE depois ao velas tão perto é uma desilusão.
JR
É a vida, Joaquim. :)
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