Já de regresso a casa, parámos rente às margens da Barragem do Fratel, para ver de perto o contraste de cores das duas margens e das águas do Rio, com o castanho e o cinzento a predominarem.
O mais estranho de tudo é sentir o Tejo, ali tão perto, completamente incapaz de alterar o rumo ditado pela natureza (mesmo que tenha tido mão humana no começo...).
(Fotografia de Luís Eme)
A paisagem portuguesa alterou-se drasticamente. Uma tristeza.
ResponderEliminarBom regresso.
Abraço
No terreno é muito pior, Elvira.
EliminarEu, como quis tirar uma fotografia bonita, com a linha e o rio, acabo por distorcer um pouco a realidade...