Esta semana foi pródiga em gente a opinar sobre o turismo, mesmo que fossem capazes de dizerem e escreverem o contrário do que disseram ontem...
De repente toda a gente "acordou" e "descobriu" que há demasiada gente a alugar quartos e casas a quem se quer perder de amores por Lisboa.
Todos sabemos que os políticos ainda vão a tempo de perceber que uma urbe precisa de gente que viva no seu espaço a tempo inteiro, caso contrário corre o risco de ser uma "cidade fantasma" (e isso já foi uma realidade na Baixa lisboeta, há pouco mais de meia-dúzia de anos...).
Talvez o "artista" que fez este boneco nas paredes dos armazéns abandonados do Ginjal, tenha alguma razão...
O que eu sei é que o turismo não pode (aliás, não deve...), nunca, ser maior que o país.
(Fotografia de Luís Eme)
Há tempos que toda a gente, (até aqueles que não percebem muito das coisas como eu) que o turismo está a "sufocar" o país. Principalmente em determinadas cidades que correm o risco de perderem identidade e de a breve trecho deixarem de interessar, por se terem tornado em mais uma como tantas outras que toda a gente conhece. Ou seja, ou as identidades competentes, tomam providências ou acabam matando a galinha dos ovos de ouro.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Pois, mas nós somos bons a destruir coisas, Elvira...
EliminarÉ mais uma.
Concordo contigo, Luís. É tempo de se encontrarem as infraestruturas necessárias para responder sem atropelos àqueles que nos visitam...
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
É tempo de sermos mais inteligentes que espertos, Graça...
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