Ontem ao fim da tarde fiquei parado a olhar para Lisboa, na companhia de uma amiga especial.
Não foi difícil de percebermos que éramos os únicos portugueses sentados numa das esplanadas ribeirinhas. Conspirámos um pouco, dissemos entre outras coisas, que talvez as pessoas estejam fartas de toda esta gente que gosta de fazer perguntas em inglês e que quer levar além da resposta, um sorriso português.
Depois batemos palmas ao Costa e ao Medina por terem feito um belo trabalho nas margens do Tejo. Além de terem aproximado o rio das pessoas, deram espaço para toda esta febre turística que aproveita da melhor maneira toda esta nova "centralidade" que se ganhou.
Exagerámos um pouco, mas depois de fazermos contas, concluímos que quase que se pode caminhar a pé do Terreiro do Paço até Belém, rente ao rio...
O "caos" acontece mais em Alfama, que tem agora "santos populares" quase diariamente...
(Fotografia de Luís Eme)
Parece o Sena. Eu faria o mesmo agora. Que maravilha apanhar sol ao lado/perto do Tejo.
ResponderEliminarHá mesmo que se ponha em biquini e se banhe no Tejo, Catarina, bem mais limpo que o Sena e tantos rios por essa Europa fora. :)
EliminarLuís, essa questão dos estrangeiros em Lisboa anda a afligir-te :)
ResponderEliminarPara mim, tudo bem. São pessoas que trato de maneira igual e a quem gosto de encontrar particularidades.
Achei graça quando, há umas semanas, a almoçar no Estoril, uma pessoa que nunca tinha visto antes, me perguntou o que eu pensava do Trump, do Costa, do Marcelo... Como se fosse suposto ter ideia formada acerca destas pessoas todas.
Não, é mais embirração, Isabel. :)
EliminarEu gosto de passear junto ao rio sempre que estou em Lisboa com um pouco de tempo.
ResponderEliminarUm abraço
Hoje vale a pena, Elvira. Só faltam aparecer de vez enquanto os golfinhos. :)
EliminarParabéns ao Medina (creio que será justo incluir também o Costa) -que belo trabalho-!
ResponderEliminarSim, Severino. Aqui não há nada a apontar ao Costa e ao Medina.
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