Nunca existiram tantas "realidades paralelas", nunca houve tantas interpretações dispares para o mesmo facto, devido às novas "caixas de ressonância" da sociedade, mas também à opção cada vez mais "novelesca", de transmitir notícias pela televisão.
A pouco e pouco, tudo se foi transformando em entretenimento, especialmente a política. E com a crise do "maior espectáculo do mundo", foram surgindo, tanto à esquerda como à direita, "palhaços", "malabaristas", "trapezistas", "ilusionistas" e até "domadores de feras".
Apesar de toda esta "diversão", gostava mais do mundo quando não era "um circo"...
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
Bom dia
ResponderEliminarO pior é que todos esses artistas de circo são falsos e quando os espectadores derem conta disso , já será tarde e nunca vão recuperar o dinheiro do bilhete .
JR
Pois é, Joaquim.
EliminarNenhum circo digno desse nome lhes daria emprego, muito menos trabalho...
O circo atrai-me e incomoda-me!
ResponderEliminarAbraço
Que seria de nós, sem as contradições que gostam tanto de dançar no nosso interior, Rosa. :)
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