terça-feira, julho 17, 2018

Quando a Inteligência, a Esperteza, a Demagogia e a Alegria (aparente), Sabem a Pouco...


O Governo de António Costa e a "Gerigonça" será um dos grandes casos de estudo político, nos próximos anos, graças ao "milagre" da sua manutenção no poder e também pela quantidade de adjectivos (muitas vezes antagónicos...) e de substantivos que faz despertar em cada um de nós.

Percebemos no trabalho, nas escolas, nos hospitais nos super-mercados e nas ruas, que a nossa vida, dia após dia, se vai tornando cada vez mais difícil. Uma maior parte de nós há quase uma década que não vê os ordenados e pensões aumentados. Ao mesmo tempo que tudo à nossa volta vai aumentado, desde os bens essenciais, às rendas e aos combustíveis.

Mesmo assim, o Governo e o primeiro-ministro fingem que está tudo bem.

As únicas vantagens que noto são o aparente bem estar social, devido à "alegria postiça", que começa e acaba com os sorrisos do Costa e de toda a sua "corte de seguidores", que nos deixam com a sensação de que passam mais tempo a "vender sonhos" que a governar...

Eu sei que, apesar de tudo, é preferível  viver neste "aparente paraíso", que no país do "Passos e da Troika", em que, além de mandarem os nossos filhos emigrar... difundiam um orgulho (quase salazarento), de irem mais longe que a troika", enquanto iam destruindo, despedindo e retalhando o país.

Mas é bom que "os costas" comecem a fazer coisas realmente importantes e úteis para todos nós, especialmente na saúde, na educação, no trabalho e nos transportes.

Até porque o "estado de graça" alimentado pela "governação com sorrisos" e pelos acasos que têm alimentado a comunicação social (os "brunos", os "meninos da Tailândia" e os "mundiais"...) começa a ter os dias contados.

(Fotografia de Luís Eme)

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