Quase todos os dias nos são oferecidos exemplos de gente egoísta que tenta colocar sempre os seus interesses particulares à frente dos colectivos. Se o património e a natureza colidirem com a fábrica ou a mansão que pretendem construir, arranjam sempre maneira de contornar a questão, com a complacência dos nossos vários poderes, locais e nacionais, que também sofrem da mesma "doença"...
É a explicação para o que se está a passar com o Tejo, ao ponto de começar a estar em causa a sua própria sobrevivência como fonte de vida.
E nem vale a pena falar das centenas de monumentos, de Norte a Sul, que ano após ano, vão ficando mais degradados e abandonados, apenas porque sim...
Muitos autarcas parecem ainda não ter percebido o quanto o turismo pode ser importante nas economias, local e nacional...
(Fotografia de Luís Eme)
Luís, eles dizem perceber e algumas ou muitas opções até vão nesse sentido. O problema é que com outras medidas, e à custa de interesses coxos, deitam tudo ou muito a perder. Ou seja, falta coerência e estratégias mais abrangentes que passem do papel e do 'parlapiê'.
ResponderEliminarFalta sentido de estado, liberdade de acção, entre outras coisas. Mas nas autarquias raramente há almoços grátis, Isabel...
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