Além das comentadoras diárias há mais leitores assíduos do "Largo". Há pelo menos três amigos que me costumam dar a entender que me leram, com uma ou outra frase, a meio desta ou daquela conversa, Às vezes nem os percebo à primeira porque já estou distante do que escrevi por aqui. Claro que falo de vocês (Carlos, Clara e Rita).
Foi bom a Rita aproveitar a "posta" de ontem para pôr a conversa em dia ao telefone, ao mesmo tempo que desculpava a senhora que saía de casa para parar o trânsito das ruas e avenidas.
Disse-me que é mais normal do que parece que as mulheres pareçam mais parvas de manhã, porque não só circulam a "menos velocidades", como andam com os olhos mais distraídos que no resto do dia. E ofereceu-me uma frase lapidar: «nós não acordamos mal nos levantamos da cama, demoramos mais algum tempo que vocês. Às vezes a pasmaceira prolonga-se até ao almoço...»
Disse-me que é mais normal do que parece que as mulheres pareçam mais parvas de manhã, porque não só circulam a "menos velocidades", como andam com os olhos mais distraídos que no resto do dia. E ofereceu-me uma frase lapidar: «nós não acordamos mal nos levantamos da cama, demoramos mais algum tempo que vocês. Às vezes a pasmaceira prolonga-se até ao almoço...»
Com esta explicação da Rita a senhora do metro ficou perdoada...
(Fotografia de Frank Horvat)
Luís, a mim não me parece nada que essa explicação seja uma tendência.
ResponderEliminarOlha a quantidade de mulheres, que não é o meu caso, que têm logo uma grande labuta pela manhã... Pequenos-almoços, filhos para a escola, arranjar lanches, transportes, emprego... Pasmaceira?
Cada um fala de si, Isabel. A Rita falou da sua dificuldade em enfrentar as manhãs. :)
Eliminareu de manhã já acordo a 100 :)
ResponderEliminarBoa, és "como a mim", Laura. :)
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