Desejou muitas vezes perder a vontade de escrever. Queria que lhe fosse devolvida a vida banal de qualquer habitante urbano, sem ter de andar com papeis e canetas nos bolsos...
Alguns anos depois começou a ficar aflito, começou a ver as ideias a fugirem e a perder a vontade de registar coisas tão simples como um sorriso ou um olhar alheio.
Embora ainda não tenha a certeza, talvez chegasse o tempo de se livrar do sonho de se tornar escritor, ainda antes de conseguir escapar do maldito anonimato.
Ainda não sabe se se sente aliviado ou se sente outra coisa...
O óleo é de Sérgio Turle.
Quem, ela!?
ResponderEliminaré a penas um estado de alma.
ResponderEliminaracho que passageiro.
quem tem o "bichinho" de escrever não o perde nunca.
beijo
:)
Às vezes acontece a quem escreve desejar não ter o peso das sílabas sobre o ombros...
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
ela, ele, etc, Carlos. :)
ResponderEliminarnão sei, Piedade...
ResponderEliminaré isso mesmo, Graça. :)
ResponderEliminartantas vezes sinto isso.
ResponderEliminarmas nunca consegui deixar.
de escrever e de sentir. :)
és como a mim, Laura. :)
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