Não deixa de ser curioso, que as baleias continuem a ser um elemento fulcral na economia do Arquipélago dos Açores, especialmente nas proximidades das ilhas do Faial, São Jorge e Pico.
Antes era a aventura da pesca, agora são as viagens turísticas de bote, para se observar a dança e os mergulhos da Rainha dos Mares.
Claro que a pesca era muito diferente, transmitia outra adrenalina e outros perigos aos açoreanos...
Assim que soava o alarme de «baleia à vista», corriam todos na direcção do cais, apenas com o saco de farnel (às vezes a pescaria durava horas e horas...), para prepararem os botes e os remos, assim como o pano de mastro, usado para aproveitarem o vento quando soprava de feição e fazerem-se ao mar.
Era um ritual único...
O alarme continua a ser o mesmo, «baleia à vista», mas hoje há mais observatórios e rádios para transmitir a localização dos cetáceos, sem perdas de tempo, porque os turistas estão à espera...
A fotografia que acompanha este texto é da década de cinquenta, tirada por um autor desconhecido.
Olá passei e gostei.parabens
ResponderEliminarbjs naty
A minha mentezinha retorcida prevê que não levará muito tempo, até que uma qualquer organização de defesa dos animais, impeça essas embarcações turísticas de perturbarem a paz das baleias...
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarA fotografia é soberba! linda!
Grande homenagem aos homens que no passado, em frágeis botes, desafiavam os "monstros" dos mares dos Açores.
Bjs
Passa mais vezes pelo "Largo", Naty.
ResponderEliminarHá uma árvore com uma boa sombra e um banco que são um convite, para ficarmos a olhar o "mundo" a girar...
Já não digo nada...
ResponderEliminarOs exageros são sempre complicados...
Homens que eram uns autênticos heróis, F. Silva.
ResponderEliminarGosto muito destes desafios, quase corpo com corpo, que fazem parte da história dos Açores.
Também gosto d foto...
A zoofilia é uma doença do nosso tempo, grave, que tem a agravante de manter as ruas e os passeios imundos, Zé do Carmo.
ResponderEliminarComo a Natália tinha razão...