«Este fenómeno da banalização e vulgarização aconteceu em quase todos os países europeus onde surgiram canais privados. Foi uma interpretação do sentido de competição onde perdemos todos. Talvez tenham ganho alguns investidores... Eu recuso-me a imaginar que o gosto das pessoas é necessariamente rafeiro.»
Só que o nível da programação não parou de descer, de 1997 até 2022. É quase como se o universo televisivo funcionasse no interior de um "poço sem fundo"...
O que também não mudou foi a "converseta" dos programadores, que continuam a fingir que acreditam que apenas vão ao encontro do gosto das pessoas.
E não tinha nada que ser assim... Não tínhamos de ficar (quase) todos a perder...
(Fotografia de Luís Eme - Cova da Piedade)
Bom dia
ResponderEliminarHá 25 anos foi uma bomba no bom sentido da palavra, e será ainda hoje para muita gente, mas o seu futuro não é muito promissor.
JR
Não sei, tudo é diferente, Joaquim.
EliminarMas acho que algo mudará nos próximos 10 anos. Os jovens não ligam nada à televisão...
"Eu recuso-me a imaginar que o gosto das pessoas é necessariamente rafeiro.»
ResponderEliminarÓ Luís continuas um sonhador (e, sinceramente, é tão bom saber que ainda há pessoas sonhadoras)!
A frase é da Maria João Seixas, Severino. Dita em 1997...
EliminarE daí para cá, tem sido sempre a descer...