A demissão de Maria Flor Pedroso, como directora da informação da RTP, é apenas mais uma "facada" no jornalismo, que se dizia livre e pluralista, transformado numa coisa diferente, que já não consegue fugir do mundo do espectáculo e da "guerra" das audiências.
É possível que muito boa se reveja nas "justiceiras" televisivas, com rostos e nomes (Ana Leal, Alexandra Borges, Sandra Felgueiras ou Tânia Laranjo), que gostam de montar reportagens cheias de pontas soltas, porque o que é realmente importante é apontar o dedo a alguém, tendo quase sempre como base, as famosas "denúncias anónimas"...
É assustador o gosto que os portugueses continuam a ter pelo papel cobarde, do "bufo"...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Parece que o Estado Novo nos gravou esse péssimo costume no ADN.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
É uma característica demasiado triste, Elvira...
EliminarÉ mesmo assustador e também muito inquietante… Deus nos livre dos justiceiros…
ResponderEliminarQue tenhas um Natal cheio de conforto e um ano de 2020 com tudo o que desejas.
Um abraço.
Sim, Graça, é quase um regresso à Idade Média...
EliminarÉ doentio este gosto por tudo o que cheire a escândalo mesmo que esteja muito mal contado!
ResponderEliminarE ainda há quem queira premiar a delação!
Abraço
Fazem de tudo, mesmo de coisas sérias, "telenovelas", Rosa.
EliminarBrincam de tal forma com a verdade, que cada vez têm menos credibilidade...
Gosta do trabalho de Maria Flor Pedrosos e da Cândida Pinto.
ResponderEliminarTão pouca gente, como elas, no jornalismo.
Não gosta mesmo nada do que faz a Sandra Felgueiras. Tal filha, tal mãe… ou vice-versa, não importa…
Faltam-lhe outros informes para comentar mais longamente.
Fica a tristeza.
Penso o mesmo, Sammy.
EliminarComparações entre elas, é como o dia e a noite...
A Sandra Felgueiras é filha daquela autarca que FUGIU pró Brasil por não ter feito nada?
ResponderEliminarPois, mas eu não vou por aí, Severino.
EliminarVou mais pelo "espectáculo", pelo dedo sempre apontado a alguém.
E conheço alguém que foi vítima desse apontar o dedo a quem desinteressadamente fez tudo pelos reformados do Seixal, e o desgosto dessa grande injustiça (nunca reparada), acabou por consumi-lo.
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