Sempre que estou com ela, sinto-me bem. Sei que isso acontece por mais de uma dúzia de razões. Pensamos e gostamos de muitas coisas parecidas. A cultura também dá uma ajuda, o escrever, o pintar, o fotografar, faz com que seja mais fácil a nossa comunicação. Mas acho que o que se torna decisivo é sermos ambos pessoas simples, não damos grande guarida a "bichos estranhos" na nossa cabeça.
Acho curioso a sexualidade nunca ter interferido na nossa relação, já que ambos gostamos de mulheres.
Isso deve acontecer por gostarmos muito um do outro. Claro que sei que nem toda a gente tem a mesma noção de respeitabilidade que existe em nós.
Um dia destes pensei mesmo que somos amigos raros, é quase como se nos conhecêssemos desde a infância e nunca tivéssemos crescido.
(Fotografia de Thomas Veres)
Olha, Luís, e eu achei muito curioso o que disseste no segundo parágrafo... "Isto" e outras opções pessoais que não colidam com os meus princípios, não me incomodam nada. Contudo, reparo que ainda acontece muito, devido a pressão social.
ResponderEliminarClaro que acontece, Isabel.
EliminarA educação, os exemplos são fundamentais...
Mas também acontece termos relações com pessoas em que elas podem ser quase tudo, sem que isso se intrometa entre nós. Claro que são raras... quando não nos deixam tempo para olhar para o que não gostamos, ou nos diz que são insignificâncias...
amigos assim existem mas são raros, amizade que é preciso preservar...
ResponderEliminarbeijinho
:)
Raros mesmo, Piedade.
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