Não nos encontramos todos os dias, por não vivermos na mesma cidade e também por nem sempre termos histórias para inventar e contar um ao outro.
Sim, contamos quase sempre um ao outro as histórias que nunca iremos escrever... Posso mesmo acrescentar que se tornou um vício.
Gostei da história que me contaste, um policial a espaços delicioso, com suspense, humor e personagens dignas de qualquer livro escuro. Disse-te que desta vez podias fintar a "superstição do escritor" e transformar em realidade a história que me ofereceste. Sorriste antes de dizer que não.
E faz sentido. Ambos sabemos que as histórias que contamos aos outros ficam demasiado "gordas" para caber dentro dos livros.
No mundo dos livros como em tantos outros, "o segredo continua a ser a alma do negócio"...
(Fotografia de Luís Eme)
Gosto deste texto, Luís.
ResponderEliminarAs histórias, os livros, ficam sempre aquém da realidade. Felizmente!
É verdade, Isabel.
EliminarA realidade é tramada, e então se lhe der para fintar a ficção...
Gosto da foto
ResponderEliminarUm abraço
Abraço Elvira.
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