As gaivotas tornaram-se uma presença habitual nas ruas de Almada. E isto acontece em qualquer estação do ano. Talvez se estejam a querer fixar na cidade como aves urbanas, imitando os pombos...
Fazem-se estudos para tudo, mas ainda não li nada sobre este fenómeno.
É por isso que não sei se isso acontece por causa das grandes quantidades de lixo que produzimos, de a recolha do lixo ter deixado de ser diária e possibilitar a existência de pequenas "lixeiras" rente aos contentores superlotados de sacos de plástico, ou por outra coisa qualquer.
Sei sim, que os poetas que escreviam que só havia gaivotas em terra quando se aproximava uma tempestade, estão a ficar ultrapassados pela evolução - natural ou não - das espécies...
(Fotografia de Luís Eme)
Luís, talvez a partir daqui, na SPEA, encontres mais informação sobre o assunto.
ResponderEliminarGosto muito desta foto.
Grato, Isabel.
EliminarFaltou o link: http://www.tsf.pt/vida/interior/ha-mais-gaivotas-em-terra-3314636.html
ResponderEliminar(já tirei o link mas ainda não fui lá, isabel)
EliminarBem observado!
ResponderEliminarÉ que também eu já observei em algumas localidades ribeirinhas/marítimas, nomeadamente no Algarve, que esse facto acontece actualmente com muita frequência.
Estão a tornar-se "aves domésticas", Severino. :)
EliminarNa Figueira acontece o mesmo.
ResponderEliminarAndam sempre por lá.
É como disse no comentário anterior, Carla, quase que já nos tratam tu cá tu lá.:)
EliminarAqui de vez em quando tenho-as em cima dos candeeiros em frente da porta. E em Lagos, na praceta em frente à minha porta, andam sempre por lá várias. E olhe que a praceta é na parte alta de cidade foras das muralhas. E na baixa então nem se fala.
ResponderEliminarUm abraço
habituaram-se à nossa companhia, Elvira, e agora não querem outra coisa. :)
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