É daqueles casos para dizer; «nem de propósito» (escrevi sobre isso há poucos dias...).
Pois foi, estava à espera do cacilheiro e de repente vi-o a aproximar-se e apeteceu-me fotografá-lo. Depois de tirar a fotografia, reparei num segurança que tinha surgido do nada e que devia ter pensado que eu queria "entrar pela saída" para não pagar bilhete. Descansei-o que só estava a tirar uma fotografia. Foi então que me informou que era proibido tirar fotografias naquele espaço "privado".
Eu apenas lhe perguntei como é que um espaço de passagem de tanta gente, podia ser entendido como privado? Ele disse mais qualquer coisa mas eu limitei-me a sorri-lhe e fui apanhar o cacilheiro.
Mas fiquei a pensar que há realmente uma grande confusão na cabeça das pessoas entre o que é público e o que é privado...
(Fotografia de Luís Eme)
Oh se há!.... Mas gostei da fotografia do privado que a tornou pública.... :)
ResponderEliminarSomos um país com muitas coisas engraçadas, Graça. :)
EliminarLuís, recordo-me de teres escrito sobre fotografar em determinados espaços públicos... Na altura não comentei por falta de tempo e depois passou.
ResponderEliminarDecorrente do meu trabalho, tenho participado em diversas conversas e reuniões onde esse assunto é discutido. A opinião e prática mais generalizada é a de que haja redução dessas proibições, nomeadamente em museus. Mantendo-se a obrigatoriedade de desligar o flash quando se fotografa quadros. O público aceita bem.
Sim, eu sei, e é uma boa medida, porque a divulgação das imagens é publicidade gratuita, Isabel.
Eliminar