Tantos pedaços de papel guardados para quase nada, num envelope. Mesmo sabendo isso não os deito fora.
Talvez por saber que quando foram escritos, tudo parecia fazer sentido. As palavras, os lugares, as pessoas...
Há vários tipos de papeis. Guardanapos finos de café (maioria...), recibos de compras, papeis que serviram de publicidade a qualquer coisa, bilhetes e também folhas de blocos.
As palavras também são variadas, muitas falam de gente que já esqueci, há dados biográficos, bocados de poemas, frases apanhadas no ar...
A ilustração é de Couarraze.
não és o único, meu amigo....
ResponderEliminar:)
claro que não, Piedade. :)
EliminarCada um é um representa um momento da sua vida. É uma memória física de momentos que às vezes a própria memória esquece.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
também, Elvira. :)
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