À medida que a idade vai avançando, vou cada vez menos em "nacionalismos bacocos", em que se apoia qualquer coisa apenas por ter o selo português.
Um destes casos é a candidatura de Luís Figo à presidência da FIFA.
Tenho lido algumas criticas, que abordam mais o carácter e até ingratidão (saídas do Sporting e do Barcelona...) do antigo futebolista, que a sua ausência de currículo e experiência enquanto dirigente desportivo, pelo menos para assumir a presidência da instituição desportiva mundial que move mais interesses, gera mais receitas e também provoca mais desconfianças (favorecimentos que nunca são muito bem esclarecidos, como têm sido os casos das candidaturas vencedoras dos dois próximos mundiais).
Não vou dizer que o Figo é o "testa de ferro" de alguém, mas calculista como ele se tem revelado ao longo de toda a sua carreira, de certeza que haverá mais alguém por detrás desta candidatura...
Pois... dá que pensar.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
o futebol no campo dos dirigentes, suja as mãos, Elvira.
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