Há pequenos pormenores das nossas vidas a que nem sempre damos atenção. Provavelmente pela sua simplicidade.
Por exemplo, quando estou só, escrevo quase sempre perto da janela. Preciso de olhar, preciso de ver. Mesmo que seja a mesma paisagem, as mesmas casas, os mesmos campos, o mesmo rio...
Preciso da companhia do "mundo das coisas", que acaba por substituir a espaços o "mundo das pessoas".
Nem mesmo este frio de Dezembro me afasta da janela...
O óleo é de Olivier Desvaeux.
É que o mundo das coisas está sempre presente e o mundo das pessoas nem sempre!
ResponderEliminarAbraço
é isso mesmo, Rosa.
Eliminarmesmo que seja pela nossa "fuga"...
como eu te entendo....
ResponderEliminar:)
pois...
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