Hoje bebi café com a Rita, algo que não fazia há dias.
Como de costume falámos de muitas coisas, até da actualidade, com as politiquices e os "justiceiros", quase do cinema e dos livros pretos em destaque.
Mas o que me ficou da conversa foi tu dizeres, «não sei porquê, mas repetimos-nos muito», quase na despedida.
Fiquei a pensar nisso e acho que deve haver várias explicações. E claro, depende das repetições. A insegurança pode levar-nos a repetir as coisas, várias vezes. A mentira também. O verdadeiro mentiroso repete as coisas cem vezes, até que na sua cabeça fiquem a soar a verdade.
E a própria vida, os dias são quase sempre uma repetição... e nós próprios, também somos cada vez mais, "máquinas de repetição". É quase caso para dizer: «maldita revolução industrial!».
O óleo é de Pam Powel.
A rotina instala-se por todo o lado. Até nas palavras.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
é verdade, Elvira.
Eliminarsomos animais de hábitos...
É a vida! :)
ResponderEliminarAbraço repetido sempre que por aqui passo
a vida que se transforma em vidinha, Rosa. :)
EliminarAs coisas da vida são tão repetitivas. Só com muita imaginação, Luís...
ResponderEliminarUm abraço.
é mesmo, Graça.
Eliminaré dificil ter a percepção que o dia seguinte é sempre um novo dia.