Gostei de te ouvir cantar, ontem, tal como já gostara noutros tempos e noutras músicas.
O engraçado é que, mesmo quando cantavas o fado, já achava que havia ali qualquer coisa "azul" na tua voz. Foi por isso que não estranhei esta tua aproximação ao jazz.
Dizes que é a escolha definitiva (não acredito).
Eu também acho que sim, a tua voz é um "instrumento", que casa melhor com o piano, com o baixo e até com o saxofone e o trompete, que com a guitarra portuguesa.
O óleo é de Eric Bowman.
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