A minha filha, com os seus dez anos, está numa fase, em que gosta de experimentar coisas (ou pelo menos dizer), talvez para saber se é isso que gosta ou não. A sua última "saída" foi dizer que queria aprender a tocar violino.
Como as suas ideias ultimamente não estão muito "fixas", mantemos-nos vigilantes, a ver se este desejo volta a surgir, com mais insistência, ou se foi apenas mais uma daquelas ideias transportadas da escola, porque uma colega anda a aprender este instrumento de cordas...
O óleo é de César Prada.
Pois... as duas coisas são possíveis. A minha neta faz seis anos em Fevereiro. E desde os três diz que quer ser médica. Vamos ver por quanto tempo mais.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo
tudo parece ser possível nestas idades, Elvira. :)
EliminarÉ natural na idade dela... Mas quem sabe se não vamos ter uma violinista fantástica?
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
claro que é, Graça.
Eliminarmas acho que não, falta-lhe concentração...
Independentemente de continuar ou não, a música enriquece. A concentração a força de vontade, a memorização...tudo isso se aprende. E, fica, para a vida toda.
ResponderEliminarA música fica para a vida e pela vida. E muda muita coisa.
sim, George Sand, e se ela quiser mesmo será.
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