Fizeram-me uma pergunta e não consegui responder...
Queriam saber quando é que tinha visto um quadro pela primeira vez e se o conseguia identificar. Claro que não era um simples quadro, falávamos de pinturas originais.
Não fazia a mínima ideia.
É o que faz nascer nos lares do povo...
Depois de pensar um pouco, pensei que devia ter sido no interior do Museu José Malhoa, que sempre me lembro de visitar, desde a meninice, e ficar fascinado...
Na família não existiam obras de arte nas paredes (estava a esquecer-me de alguns quadros que o tio João tinha trazido de Moçambique, com motivos locais, no começo da Guerra Colonial...). Além de algumas fotografias, apenas recordo a existência de algumas gravuras religiosas, com a "Sagrada Família", a "Nossa Senhora da Conceição" e pouco mais...
A "Ilha dos Amores", de José Malhoa, claro...
Também não saberia responder a essa pergunta.
ResponderEliminarMas este, "A Ilha dos Amores" é belíssimo...
Beijo, M.Luís*
não saberei dizer mais nada, mas Malhôa é Malhôa e o museu é riquíssimo!
ResponderEliminarlindo post, muito bonito
beijinhos
Também não saberia responder, mas este é lindíssimo...
ResponderEliminarBeijitos, Luís.
Bom fim-de-semana.
Querido Luis, nasci dentro dum museu concerteza, imaginàrio...se eu pudesse abria os olhos e tu vias là dentro os quadros que vi até agora e aqueles que sonhei de pintar. Quando vieres a Paris levo-te a ver todos os que amo e sao tantos...a pintura, o desenho, a imagem é um universo que me é tao necessario!
ResponderEliminarAnda ver...beijos, lindo quadro sim.
Merci d'être venu lire o meu poema.
Nao imaginas o silêncio que veste as mulheres hà milenàrios!
Até jà,
no Gingal?
Bjos LM
Também não sei responder. A única coisa que me lembro desde criança é de ver muitas fotografias da família pelas paredes...
ResponderEliminarSó muito mais tarde vi pintura original.
Um abraço Luís.
Também gosto de quadros e de memórias...
ResponderEliminarAbraço
bonita escolha, este Malhoa.
ResponderEliminarSim senhor; belo tema que deste à minha memória para começar a trabalhar:)
ResponderEliminarBeijos
belíssimo este quadr, luís. acho que vou levar comigo, sim? obrigada! um grande beijinho. votos de uma boa semana!
ResponderEliminarpois...
ResponderEliminara mim, sobrava-me a imaginação infantil que os pincelava a partir das páginas dos livros que a Calouste Gulbenkian(único acesso dos pobres) me deixava lêr, quando passava no largo da aldeia, uma vez por mês.
xiii e que imaginação a minha :)
muito, muito mais tarde veio o real contacto com a originalidade da pintura.
bj Luís
maré
Lindo blogue! a blogosfera precisa disto, carago!
ResponderEliminarbelissimo, M. Maria Maio.
ResponderEliminarMalhoa é nosso, Gaivota...
ResponderEliminarpois é, Anoris...
ResponderEliminarconheço alguns, da tua Paris, Lidia... só alguns.
ResponderEliminarclaro que há um silêncio que veste a mulher há milénios, mas porque existem mordaças...
sim, até ao Ginjal...
As fotografias, claro.
ResponderEliminaresquecemo-nos que os pintores nem eram gente muito bem vista, socialmente, pelo menos por cá, Graça...
quem não gosta busilis?...
ResponderEliminarpois foi, L & E.
ResponderEliminarainda bem, Lúcia...
ResponderEliminarmuita inspiração.
leva, Alice. o Malhoa não se chateia (e eu menos)...
ResponderEliminarnum tempo que eramos quase todos pobres, Maré...
ResponderEliminare esta, carago?
ResponderEliminarobrigado Rouxinol.
E o quadro do Anjo da Guarda?
ResponderEliminarAcho que o primeiro que vi era da autoria de Roque Gameiro na parede de algum familiar em comum...
Mas Malhoa, é Malhoa!
Abraço
claro, Rosa...
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