As cartas entraram mesmo em desuso.
As únicas cartas que recebemos são de contas, extractos bancários, etc. Tudo coisas que nos irritam e fazem coçar a cabeça.
E por isso mesmo, só podem ser cartas de desamor...
Esta fotografia de Eduardo Gageiro, da Mouraria, de 1958, retirada do excelente álbum "Lisboa no Cais da Memória", tem todo o simbolismo e a preocupação de quem não recebeu uma boa notícia...
Fala-me das outras, estas chegam todos os dias, desamores...
ResponderEliminarBeijos, Luís M.*
gosto de escrever cartas. mesmo que fiquem por enviar
ResponderEliminaras que referes são cartas frias, com mais números que palavras, são mesmo cartas de desamores
na nitidez da imagem, a imaginação voa e a carta que recebeu tens certamente boas novas
um abraço meu
beijinhos
lena
pois, Luís...
ResponderEliminaras de amor,eram (são) tão mais bem recepcionadas.
agora são mais sms, mails...
aa memórias que nos trazees :))
um abração
maré
querido Luis, escrevo-te esta carta de Paris, uma cidade maravilhosa onde corre aquele rio que conheces bem.
ResponderEliminarNao é o nosso Tejo, mas é lindo, sobretudo à noite...adoro escrever cartas e pintar os envelopes. Posso-te mandar uma?
Deixa-me a tua morada no meu mail.
E colo selos nao quero etiquetas!!!
Beijos( adoro a foto do Gajeiro)
LM
Merci du mot ...
as outras, estão em desuso, M. Maria Maio...
ResponderEliminartens bom gosto, Lena...
ResponderEliminaré és uma raridade, se bem que os e-mails sejam cartas, embora falte a nossa impressão digital...
apesar de ridiculas, Maré...
ResponderEliminarque maravilha, Lidia, também gostas de enviar cartas, e com um toque artistico...
ResponderEliminarjá lá vai o tempo, escrever, enviar e receber cartas
ResponderEliminaragora são as modernices das sms e outras mensagens rápidas, estas técnicas do virtual...
eu gosto de cartas, ainda!
beijinhos
acho que toda a gente gosta mais, mas como dá mais trabalho, Gaivota...
ResponderEliminarTrabalho? Não acho que dê trabalho. Adoro reflectir, passar para o papel, fazer caligrafia...
ResponderEliminaros teclados desabituam-nos de muitas coisas, até de fazer caligrafia, "Adsensum"...
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